Vigésimo segundo dia 12 de outubro de 2008
Quando eu como muito chocolate meu nariz fica cheio de espinhas.
Quando eu fico sem transar o meu nariz fica cheio de espinhas...
Donc... acordei nesse domingo, dia das crianças, com o nariz mais batatudo de Genebra.
Os chocolates, estou experimentando um por semana, quer dizer uma caixa por semana. Quanto ao segundo item, prefiro naum comentar.
Recebi uma mensagem em vermelho de dia das crianças junto com um diário lindo que causa inveja a qualquer um que entre nessa viagem.
Estudei a manhã toda, passei aspirador de pó no quarto, fui à missa.
Vi o Helder pela primeira vez na web. Parece que eu tava perdendo a textura da voz dele, perdendo o ritmo da fala dele, perdendo o movimento do tom da voz dele que dá uma subida no começo de toda frase que ele vai dizer. A força das palavras acentuadas, como indivíduo, mas a palavra mais bonita na voz dele é Janaína... Perdendo o som dos nossos silêncios, o som de chuva dos nossos e-mails. O som das nossas risadas incontidas ao lembrar da clé USB ou das madrugadas na casa do Jô!!!. A surdez do seu primeiro palavrão e dos muitos que o seguiram. Do seu conjunto de palavras ...manoel de barros... adélia prado... rosa... que vai andando terreiro a fora como as galinhas da casa da Fátima.
Foi lá no meio das galinhas soltas, e uma presa que a gente se encontrou debaixo do pé de jabuticaba...
É a Narizinho que gosta de jabuticaba... Agora o toca
dinho cabe... 

Quando eu fico sem transar o meu nariz fica cheio de espinhas...
Donc... acordei nesse domingo, dia das crianças, com o nariz mais batatudo de Genebra.
Os chocolates, estou experimentando um por semana, quer dizer uma caixa por semana. Quanto ao segundo item, prefiro naum comentar.
Recebi uma mensagem em vermelho de dia das crianças junto com um diário lindo que causa inveja a qualquer um que entre nessa viagem.
Estudei a manhã toda, passei aspirador de pó no quarto, fui à missa.
Vi o Helder pela primeira vez na web. Parece que eu tava perdendo a textura da voz dele, perdendo o ritmo da fala dele, perdendo o movimento do tom da voz dele que dá uma subida no começo de toda frase que ele vai dizer. A força das palavras acentuadas, como indivíduo, mas a palavra mais bonita na voz dele é Janaína... Perdendo o som dos nossos silêncios, o som de chuva dos nossos e-mails. O som das nossas risadas incontidas ao lembrar da clé USB ou das madrugadas na casa do Jô!!!. A surdez do seu primeiro palavrão e dos muitos que o seguiram. Do seu conjunto de palavras ...manoel de barros... adélia prado... rosa... que vai andando terreiro a fora como as galinhas da casa da Fátima.
Foi lá no meio das galinhas soltas, e uma presa que a gente se encontrou debaixo do pé de jabuticaba...
É a Narizinho que gosta de jabuticaba... Agora o toca



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